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Biblioteca Pública Municipal de Americana

Como vários outros municípios do Brasil, Americana se formou em torno de uma estação de trem, por volta de 1870. E neste mesmo período a região recebeu imigrantes americanos e europeus que fomentaram a industrialização de vários núcleos habitacionais. Porém, somente em 1925 a Villa Americana virou município, e devido ao desenvolvimento forte de sua indústria têxtil ganhou o título de “Princesa Tecelã”.

Atualmente a cidade diversificou suas atividades econômicas e o setor de serviços é o que mais cresce. A população ultrapassou os 200 mil habitantes em meados da década passada, com taxa de urbanização de 99,8%, uma das mais altas da região metropolitana de Campinas.

Inserida neste contexto, com mais de 36 mil títulos e cerca de 55 mil exemplares, está a Biblioteca Pública Municipal de Americana, que somente nos dois últimos anos cadastrou 3.300 novos usuários.

Atualmente instalada em um amplo prédio, a Biblioteca Municipal foi criada em 25 de outubro de 1955, e desde sua criação abriu e fechou as portas, bem como mudou de endereço várias vezes, porém, se mantém ativa, com uma média atual de quase 3 mil empréstimos por mês.

Alguns problemas abalaram seu funcionamento, como enchentes, descasos e descuidos, no entanto, em 1982 a Biblioteca ganhou sua morada mais duradoura, um charmoso prédio no meio da praça central da cidade, que outrora abrigou a primeira escola do município. Apesar de algumas intervenções, o prédio continua em essência o mesmo, e como foi construído em 1931, apresenta características marcantes como janelas amplas, escadaria e assoalho de madeira, pé-direito alto e portas duplas.

Sempre buscando atender às requisições e às necessidades dos leitores, as aquisições e pedidos de doações focam nos best sellers e lançamentos, o que também é uma forma de incentivar a leitura, já que os livros mais conhecidos são os mais procurados, e o acervo mais rico e atualizado é o de ficção infanto-juvenil.

Sobre a utilização do SophiA Biblioteca

“No início da década de 1990, os primeiros passos foram dados com outro sistema, mas este antigo se mostrou truncado e os passos viraram tropeços”, afirma Leonardo Luciano, Orientador Cultural da Biblioteca de Americana.

Foi então que funcionários mais habilidosos optaram pela utilização do Access, mas logo foram socorridos por analistas da Prefeitura que desenvolveram um banco só para pesquisas. “Este foi migrado para um novo sistema feito “artesanalmente” por uma única analista da Prefeitura, que foi usado ao longo de cinco anos. O sistema permitia cadastro de analíticas e de usuários, mas não resolvia o problema do empréstimo”, relembra Leonardo.

Durante todo este tempo o empréstimo era realizado com fichas, duas por livro, uma assinada pelo associado no empréstimo, outra pelo funcionário na devolução. “Uma arquivada em ordem de título, outra por ordem de data e título. Uma verde, uma branca. Fora os catálogos de papel... Os fichários e um “mundaréu” de fichas desdobradas”, comenta Leonardo.

Após muita dor de cabeça a analista então se aposentou, e a biblioteca ficou sem suporte, foi então que a Prefeitura finalmente percebeu que comprar um sistema era o mais viável. “Conhecemos o SophiA por meio de uma bibliotecária que trabalhou em Americana e que estava trabalhando muito contente com o SophiA na Biblioteca Municipal de Nova Odessa. Então entramos em um processo de licitação e finalmente no final de 2007 nos tornamos mais um cliente SophiA”, conclui Leonardo.

Sobre o processo de implantação do SophiA Biblioteca

Leonardo conta que a migração dos dados foi um processo cheio de detalhes e que durante cerca de um ano a Biblioteca trabalhou com o sistema sem usar a totalidade das funções oferecidas no módulo de catalogação.

“O início foi muito complicado já que tínhamos tombos duplicados, campos a serem definidos, informações cruzadas em analíticas e remissivas, etc. Uma verdadeira aventura, que graças aos técnicos da Prima deu certo no final. Desenvolvemos os impressos em conjunto e implantamos os leitores óticos. Hoje em dia já estamos trabalhando com leitores biométricos e abolimos a famosa carteirinha” afirma o Orientador Cultural da Biblioteca.

Atualmente Leonardo atesta que todo o cadastro e recuperação de informações ganhou velocidade e profissionalismo com o SophiA e que o registro das circulações e de todos os procedimentos correlatos ficaram mais ágeis, organizados e recursivos. “A Prima é uma grande parceira, nos dá segurança e auxílio constantes, sempre investindo em melhorias, ouvindo seus clientes e de olho no futuro”, finaliza Leonardo.

Acervo
Obras
Nº de títulos 36.369
Nº de exemplares 55.280
Periódicos
Nº. de Títulos 139
Nº. de Exemplares 23.997
Outros
Gibis 4.362
Recortes de Jornais (clipping) 94.228
Folhetos 1.583
Ludoteca 62
Total de itens do acervo 179.512

Clique aqui para conhecer um pouco mais sobre as ações da Biblioteca de Americana.


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